Anime Breaker

Ore no Kanojo to Osananajimi ga Shuraba Sugiru

"Meu nome verdadeiro é Burning Fighting Fighter. Tenho dedicado meu sangue e meus ossos para lutar contra o Wyvern.
Meu nome em minha vida atual é Kidou Eita. Eu sou um cavaleiro dragão escondido sob a forma de um nome falso." Legal, não?

O anime da vez é Ore no Kanojo to Osanana- OreShura, melhor dizendo (é mais um daqueles de nome um pouco extenso), que é um anime que eu vi pela segunda vez para poder relembrar e algumas coisas e falar aqui. Vamos começar pela Sinopse:

" Eita entra para o colégio com o objetivo de conseguir uma vaga na Universidade Nacional de Medicina. Devido ao divórcio de seus pais e seu objetivo de vida, ele ignora qualquer coisa que tenha a ver com romance ou amor. Um dia, Masuzu, a garota mais linda da escola, com seu cabelo prateado, recém chegada do exterior, entra na vida dele de uma maneira inesperada. Chiwa, sua amiga de infância desde o ensino fundamental não vai desistir sem uma boa briga."

Geral

Aí você namora a mina mais gata da escola...

OreShura foi um anime que divertiu muito, pois ele pega alguns clichês e manipula pequenos detalhes e tornando-os divertidos. Até porque, todos (ou quase todos) nós já tivemos alguma fase na vida em que imitamos personagens de animes queridos ou criamos uma história própria e um personagem para vivermos, era divertido mesmo, mas o querido Kidou Eita deu uma vacilada ao escrever um diário sobre sua vida como Burning Fighting Fighter, e pior, chegar a se desfazer desse diário... A linda Masuzu adquire esse diário e se dá conta de que é de seu colega de classe, quando confirma, ela simplesmente o chantageia para ele entrar num falso relacionamento, pois ela e ele eram "anti-amor" mas Masuzu estava cansada de ser importunada por outros caras. Acabou sendo uma jogada esperta.

Natsukawa Masuzu

#SomosTodosMacacos

A linda garota acaba não sendo tão vadia como mostra na primeira impressão. Durante o anime podemos ver que ela tem muitas brechas sentimentais que o Eita toca e faz com que ela se sinta realmente tocada, apesar de levar sempre o "falso namoro" em primeiro lugar. Ela é uma garota que todos julgam perfeita, mas na verdade mostra muitos conflitos por ser quem é, talvez encontrar um "igual" fez com que ela pudesse ser ela mesma.

O Harém

Tem gente que está precisando de leite aí...

OreShura usa de um clichê muito comum em romances cujo o protagonista é homem: coloca várias garotas ao seu redor, mas coloca na nossa cara uma em evidência.
Isso de fato pode irritar, mas torna-se bem divertido com uma dose de humor, principalmente pelas personalidades das garotas, entre elas e além de Masuzu, temos também uma Tsundere, uma (friendzone) amiga de infância e uma garota com o problema que Eita já demonstrava ter superado: aquele de imitar os personagens de anime...

A Tsundere perdeu!
Sim! Algo muito comum também é a personagem em evidência ser uma tsundere (aquela que mostra-se agressiva por fora e carinhosa por dentro), mas em OreShura, mesmo com o autor não entregando 100% isso, a garota com esse tipo de personalidade acaba sim ficando para escanteio e presa a uma promessa de infância que não me convenceu.

Friendzone de infância
Eita possui uma amiga de infância, que é a garota pequena, magra e com aquela "fofura" de sempre (características de tsunderes, mas a tsundere em OreShura tem um corpo com curvas mais generosas), e a ligação entre ela e Eita é algo muito forte, com uma triste história sobre ela quando era mais nova. Ela por sinal é o motivo do Eita se motivar ao extremo a estudar que nem louco e entrar para uma faculdade top de Medicina.

just a kiss on your lips in the sunlight ♪

Quick Questions:

1 - Tem segunda temporada?
R: Não.

2 - O final é bom?
R: Não chega a ser excelente, mas tem uns toques legais.

3 - Tem Mangá?
R: Não, mas o anime deriva da Light Novel.

Concluindo, OreShura tem um romance interessante e não fica dependendo do clichê da tsundere. O Humor está presente e não é exagerado, as situações entre os personagens são divertidas e até engraçadas. Recomendo porque, pelo menos eu, não me arrependi de ter visto (duas vezes até).



Até a próxima! o/